A nossa primeira parceria através do fabio acm, foi com este tema polemico, O projeto Hip Hop na Linha de Frente Contra o Tabaco, é uma realização do CEMINA com o apoio da Organização Mundial de Saúde(OMS), REDEH (Rede de Desenvolvimento Humano), Viva Rio, Portal Bocada Forte, DYAK Produções, Trocando Idéia e da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.
Jovens e mulheres são o público alvo preferencial da indústria do tabaco em suas estratégias para atrair novas levas de consumidores. Lamentavelmente, as estatísticas mais recentes indicam que as meninas estão fumando mais do que os meninos, talvez seduzidas por uma falsa imagem de cigarro associado a liberdade. Em resposta a essa tendência, o CEMINA lançou o projeto Hip Hop na Linha de Frente Contra o Tabaco, que tem como objetivo sensibilizar jovens sobre os malefícios do tabagismo. O enfoque do projeto vai além dos males provocados a saúde individual de cada um e aborda as estratégias e aspectos macroambientais e psico-sociais envolvidos nesse tema, que é considerado pela OMS uma epidemia de saúde pública que mata 5 milhões de pessoas por ano no mundo, 200 mil delas só no Brasil.
Em Abril de 2003 reunimos MC's do Rio de Janeiro e de São Paulo para trabalhar este tema. Durante o seminário, os jovens receberam conteúdos sobre o tema e depois foram divididos em grupos para criação de REPs.
A Brigada hip hop se tornou parceria deste projeto produzido pelo Dj Fabio acm (antizona), divulgando e promovendo paletras e debates sobre o tema nas escolas publicas e rodas de dialogo de grupos de juventude, o projeto Hip Hop Pela Não Violência Contra as Mulheres é uma das mais importantes atividades que o Núcleo de Juventude do CEMINA tem promovido para alertar a sociedade, em especial aos jovens, sobre este tipo de violência. Seu objetivo é introduzir no universo da cultura Hip Hop a perspectiva de gênero, a reflexão e a compreensão dos fatores que reforçam a perpetuação da violência contra a mulher. O que se quer é aproveitar o potencial questionador desta cultura e do público jovem para colocar em pauta este tema.
O CD "Mulheres do Hip Hop Pelo Fim da Violência Contra a Mulher" é resultado de uma oficina realizada com quarenta comunicadoras de rádio e MC's das cinco regiões brasileiras sobre questões relacionadas à violência contra as mulheres pela A ONG CEMINA, e este cd chegou na hora certa pois estava tendo um indice de mortes com mulheres em pernambuco alarmante.“Hip Hop – Mandando fechado em Saúde e Sexualidade” - cd produzido com objetivo de auxiliar nas capacitações de Agentes da Prevenção contendo campanhas, entrevistas e musicas que visam ilustrar e tornar mais alegre o caminho para a saúde,D.S.D.R. , Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, são os direitos humanos relacionados à sexualidade e à reprodução e devem ser exercidos livre de discriminação.
Direito à vida, direito à igualdade e de estar livre de todas as formas de discriminação quanto ao exercício da sexualidade, direito à educação, à informação, direito à proteção e atenção à saúde, direito à liberdade e à seguranca - todas as pessoas têm o direito de evitar gravidez, de estar livre de tortura, maus tratos, exploração sexual, abuso sexual e assédio sexual, coerção e violência.
Os jovens das comunidades com menor poder aquisitivo ou marginalizados, em sua grande maioria afrodescendentes, são os que mais sofrem com as violações de seus direitos.
Para reverter este quadro, estes jovens se organizam e criam alternativas. O Hip Hop, por exemplo, é uma delas. A Cultura Hip Hop se apresenta como espaço de formação profissional, de convivência psicossocial e de organização e atuação político-social da juventude.
Fenômeno cultural, de origem negra/hispânica, surgido nas últimas décadas, e de grande importância social, o Hip Hop ora é classificado como um movimento social, ora como uma cultura de rua. O fato é que tem mobilizado milhares de jovens nas periferias das grandes cidades.
Os elementos que expressam o Hip Hop (RAP, DJ, Break e Grafite) são apenas símbolos, ou seja, aquilo que se torna visível a partir de uma grande discussão que acontece no submundo das periferias, onde vivem os herdeiros e herdeiras das grandes desigualdades sociais brasileiras. Os temas que ganham cores nas paredes, através do grafite, ou a letra contundente dos MC's (Mestre de Cerimônia - o que canta o RAP) são variados: identidade racial e cultural, possibilidade de inserção social, alternativa à marginalização e à violência.
Para reverter este quadro, estes jovens se organizam e criam alternativas. O Hip Hop, por exemplo, é uma delas. A Cultura Hip Hop se apresenta como espaço de formação profissional, de convivência psicossocial e de organização e atuação político-social da juventude.
Fenômeno cultural, de origem negra/hispânica, surgido nas últimas décadas, e de grande importância social, o Hip Hop ora é classificado como um movimento social, ora como uma cultura de rua. O fato é que tem mobilizado milhares de jovens nas periferias das grandes cidades.
Os elementos que expressam o Hip Hop (RAP, DJ, Break e Grafite) são apenas símbolos, ou seja, aquilo que se torna visível a partir de uma grande discussão que acontece no submundo das periferias, onde vivem os herdeiros e herdeiras das grandes desigualdades sociais brasileiras. Os temas que ganham cores nas paredes, através do grafite, ou a letra contundente dos MC's (Mestre de Cerimônia - o que canta o RAP) são variados: identidade racial e cultural, possibilidade de inserção social, alternativa à marginalização e à violência.
Esta e uma campanha que começamos a disseminar desde janeiro de 2011, ao qual o intuito e de informar e prevenir que jovens entre em contato com o CRACK que é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio.É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem, vem atingindo e destruindo famílias. A Brigada hip hop Pernambuco esta fazendo uma campanha na internet, mas com ações nas escolas publicas e promovendo debates entre os jovens nas comunidades atraves de uma linguagem simples da arte e cultura hip hop.